quarta-feira, 19 de outubro de 2011

A LEI DE DEUS EM TODA BÍBLIA


OS 10 MANDAMENTOS EM TODA BIBLIA 

INTRODUÇÃO:

A lei dos 10 mandamentos escrita com o dedo do SENHOR em duas tábuas de pedra deve ser escrita nas tábuas do nosso coração.
Êxodo 31:18
Provérbios 7:1-3
Mateus 19:16-18

 
I. OS 10 MANDAMENTOS NO ANTIGO TESTAMENTO - EXO. 20:3-17 /DEUT. 5:7-211. “Não terás outros deuses diante de mim”.

2. “Não farás para ti imagens de escultura…Não as adorarás, nem lhes darás culto…”
3. “Não tomarás o nome do SENHOR teu Deus em vão…”
4. “Lembra-te do dia de sábado para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra mas o sétimo dia é o sábado do SENHOR teu Deus…”
5. “Honra teu pai e tua mãe…”

6. “Não matarás”.
7. “Não adulterarás”.
8. “Não furtarás”.
9. “Não dirás falso testemunho contra o teu próximo”.
10. “Não cobiçarás a casa do teu próximo. Não cobiçarás a mulher do teu próximo…nem coisa alguma que pertença ao teu próximo”.

II. OS 10 MANDAMENTOS NO NOVO TESTAMENTO - EVANGELHOS1. “ Ao Senhor teu Deus Adorará”. Mt.4:10

2. “…Adorarão o Pai…”. Jo.4:23-24
3. “Não jureis; nem pelo céu”. Mt.5:33-34
4. “Entrou na Sinagoga, no sábado, segundo o seu costume”. Lc.4:16
5. “Honra teu pai e tua mãe”. Mt.19:19

6. “Não matarás”. Mt.19:18
7. “Não adulterarás”. Mt.19:18
8. “Não furtarás”. Mt.19:18
9. “Não dirás falso testemunho”. Mt.19:18
10. “Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti”. Mc.7:21-22

III. OS 10 MANDAMENTOS NAS CARTAS APOSTÓLICAS
1. “Há um só Deus”. I Cor. 8:6

2. “Fuja da idolatria”. I Co. 10:14
3. “Não jureis nem pelo céu”. Tg. 5:12
4. “E descançou Deus, no sétimo dia”. Heb. 4:4
5. “Honra a teu pai e a tua mãe”. Ef. 6:1-3

6. “Não matarás”. Rm. 13:9
7. “Não adulterarás”. Rm.13:9
8. “Não furtarás”. Rm.13:9
9. “Não mintais uns aos outros”. Cl.3:9
10. “Não haja cobiça no meio de vós”. Ef.5:3

IV. OS 10 MANDAMENTOS NO APOCALIPSE1. “Adorai aquele que fez o céu…”. Ap. 14:7

2. “Aos idólatras, fogo e enxofre”. Ap.21:8
3. “E blasfemaram o nome de Deus”. Ap.16:9
4. “Achei-me em espírito no dia do Senhor”. Ap.1:10
5. Arca da aliança no céu. Ap.11:19

6. “Aos assassinos, fogo e enxofre”. Ap.21:8
7. “Aos adúlteros, fogo e enxofre”. Ap.21:8
8. “Não se arrependeram dos seus furtos”. Ap.9:21
9. “Aos mentirosos, fogo e enxofre”. Ap.21:8
10. “O pecado de Babilônia é a luxúria, e a cobiça por isso será destruída”. Ap.17e18

CONCLUSÃO:


“Por entre a tremenda glória do Sinai, Cristo declarou aos ouvidos de todo o povo os dez mandamentos da lei de seu Pai. Foi Ele que deu a Moisés a lei gravada em tábuas de pedra.” (P.P.,336)
Salmos 119:18
Romanos 7:12
Apocalipse 12:17
Apocalipse 14:12

Pr. Cirilo Gonçalves da Silva
Mestre em Teologia e Evangelista
Twitter:@prcirilo

 

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Os adventistas ensinam que os observadores do domingo têm o sinal besta?

Os adventistas do sétimo dia não ensinam que os crentes que guardam o domingo têm o sinal da besta.
O livro “Questões Sobre Doutrina”, que apresenta a posição oficial dos adventistas a respeito de suas doutrinas distintivas, assim se posiciona a respeito de nossa compreensão sobre o “sinal da besta”:
“Os adventistas do sétimo dia creem que as profecias de Daniel 7 e Apocalipse 13, relativas à besta, se referem particularmente ao papado [não aos irmãos católicos que nada têm a ver com isso!], e que as atividades e o futuro poder perseguidor serão postos em nítida evidência exatamente antes da volta do Senhor em glória. Compreendemos que o sábado, então [no futuro], se tornará uma prova mundial” (“Questões Sobre Doutrina” [Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2009], p. 158)
Apesar de tamanha clareza, muitos críticos alegam que “os adventistas ensinam que os observadores do domingo têm o sinal da besta”. O texto a seguir de Ellen White deixará ainda mais escancarado a mentira dos tendenciosos que escrevem sem ir às fontes primárias:
“Mas os cristãos das gerações passadas observaram o domingo, supondo que em assim fazendo estavam a guardar o sábado bíblico; e hoje existem verdadeiros cristãos em todas as igrejas, não excetuando a comunhão católica romana, que creem sinceramente ser o domingo o dia de repouso divinamente instituído. Deus aceita a sinceridade de propósito de tais pessoas e sua integridade (O Grande Conflito, p. 449)
E ela continua, na mesma página:
“Quanto, porém, a observância do domingo for imposta por lei [algo futuro], e o mundo for esclarecido [ninguém será pego de surpresa nesse ponto] relativamente à obrigação do verdadeiro sábado, quem então transgredir o mandamento de Deus para obedecer a um preceito que não tem maior autoridade que a de Roma, honrará desta maneira o papado mais do que a Deus. Prestará homenagem a Roma, e ao poder que impõe a instituição que Roma ordenou. Adorará a besta e a sua imagem”. (Confira também o que ela escreveu no livro “Evangelismo”, p. 234, 235).
Perceba que Ellen White diz que as pessoas receberão a marca da besta “quando a observância do domingo for imposta por lei” e “o mundo for esclarecido” sobre o verdadeiro dia de guarda. Ela não afirma em hipótese alguma que os cristãos hoje têm a marca da besta, mas sim que certos religiosos terão tal sinal depois que for dado o decreto dominical (conferir Apocalipse 13), que obrigará a todos a fazerem do domingo o dia de guarda no lugar do sábado da criação, memorial do Deus Criador e sinal da autoridade dEle (Ex 20:8-11; Ap 14:6,7).
Seria incoerente Ellen White acusar a todos os cristãos atuais de “seguidores da besta” sendo que ela mesma diz que eles estão “verdadeiros cristãos” e que estão “em todas as igrejas”! Avalie isso à luz da evidência.
De maneira clara Ellen White – e os adventistas informados – ensinam que a observância do domingo hoje ainda não é o sinal da besta.
GOSTO PESSOAL VERSUS HONESTIDADE INTELECTUAL
Que os críticos não gostem das mensagens de Ellen White é de se esperar. Porém, é lamentável a maneira tendenciosa com que muitos deles distorcem os escritos dela para colocarem em sua “caneta” aquilo que ela jamais escreveu.
Pelo menos por uma questão de cristianismo, honestidade acadêmica e salvação eterna (Ap 22:15), deveriam apresentar todo o posicionamento dela sobre o assunto, para que pessoas sinceras não desenvolvam um preconceito injustificável contra a mensagem adventista que é puramente cristã.
Graças a Deus por pessoas como o apologista Dr. Walter Martin, que depois de pesquisar pessoalmente sobre o adventismo, escreveu:
“É minha convicção que não se pode ser uma verdadeira Testemunha de Jeová, Mórmon, cientista cristão, etc., e ser um cristão no sentido bíblico do termo; mas é perfeitamente possível de ser um Adventista do Sétimo Dia e ser um verdadeiro seguidor de Jesus Cristo a despeito de certos conceitos heterodoxos…” (Walter Ralston Martin, “The Kingdom of the Cults” [Mineápolis, Minessota: Bethany House Publishers, 2003], p. 535)
Dr. Martin não chegou a essa conclusão por acaso. Ele leu o que a liderança da Igreja escreveu sobre a marca da besta no livro “Questions on Doctrine”, publicado na língua portuguesa (Questões Sobre Doutrina), na página 161 (versão em português):
“Temos a firme convicção de que milhões de cristãos piedosos de todas as crenças, através de todos os séculos do passado, bem como aqueles que atualmente confiam sinceramente no Salvador Jesus para se salvarem e que O seguem em conformidade com a luz que receberam, inquestionavelmente estão salvos”.
Espero de coração que os críticos sinceros se arrependam de acusarem os adventistas de “exclusivistas”, pois, oficialmente reconhecemos que muitos que guardaram (e guardam) o domingo (na sua sinceridade de coração, conforme a luz que receberam) serão salvos, sem necessariamente serem adventistas do sétimo dia. Claro: isso não é desculpa para continuar pecando, transgredindo ao quarto mandamento, depois de receber luz sobre o assunto (1Jo 2:4; Mt 7:21-23; Ap 14:12).
DICAS FINAIS
Caso tenha vindo a sua mente uma citação de Ellen White em que ela “afirma” que “santificar o sábado implica em salvação eterna”, clique aqui para compreender o texto em seu contexto. Vá direto à “fonte” e não perca o seu tempo em sites e livros de críticos que são “mestres” em descontextualizar os escritos adventistas.
Em momento oportuno irei expor a você um breve estudo exegético e histórico sobre Apocalipse 13. Enquanto procuro tempo para isso, você poderá:
a) Estudar o ótimo livro “Podría Ocurrir? Apocalipsis 13 a la luz de la historia y los sucesos actuales”, de Marvin Moore.
Pode ser adquirido com a Asociación Casa Editora Sudamericana (ACES, na Argentina) pelo site http://www.aces.com.ar (o valor está em Pesos, não em Reais)
b) Ler a Parte V do livro “Questões Sobre Doutrina” que responde “Perguntas Sobre o Sábado, o Domingo e o Sinal da Besta” (p. 138-168), especialmente a resposta à pergunta 18 (p. 157-159), que apresenta “O Conceito Histórico do Sinal da Besta”. Você verá que a interpretação adventista de Apocalipse 13 (a respeito do papado na profecia e não do sábado) é a mesma seguida pelo protestantismo no passado!

“Ora, estes de Beréia eram mais nobres que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim.” (At 17:11)


Extraido do site "Na Mira da Verdade"

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

A Maquiagem e a Mulher Adventista

Há alguns dias, uma leitora fez um comentário pedindo que falássemos sobre o uso da maquiagem. Prometi fazer um artigo sobre isso e estou vindo cumprir a promessa. Porém, antes que você leia este artigo, aconselho uma leitura prévia de dois outros artigos publicados recentemente: “Chamando o Pecado Pelo Nome – Amando o Pecador” e “Dois Caminhos”.

Falar sobre maquiagem, assim como sobre qualquer outro assunto relacionado à modéstia cristã, é sempre algo polêmico. Podemos dizer que existem dois tipos de maquiagem, a julgar pela função: a maquiagem com função corretiva e a maquiagem com função de ornamento.

O primeiro tipo diz respeito a uma maquiagem que se usa com a intenção de fazer pequenas correções. Ao final da maquiagem a pessoa apresenta uma aparência natural, tendo algumas marcas ou imperfeições disfarçadas, ou “corrigidas”, pelos produtos usados. Essa maquiagem não gera escândalo, pois a idéia é que ela não seja percebida, mas que a imagem da pessoa fique mais apresentável.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Onde estão os anjos maus?

"Porque se Deus não poupou a anjos quando pecaram, mas lançou-os no inferno, e os entregou aos abismos da escuridão, reservando-os para o juízo" (2Pe 2:4). Como entender esse texto?

 
Aqui temos uma linguagem simbólica e não literal. Seres sobrenaturais não podem ser presos por correntes. O Comentário Bíblico Adventista, volume 7, assim se posiciona sobre esse verso: "A linguagem de Pedro é figurada, e não tem o objetivo de identificar nenhum lugar especial como morada dos anjos caídos."

O entendimento desse texto começa ao sabermos o correto significado da palavra "inferno", que vem do latim. No grego, é "tártaro" e significa "lugar de trevas". Aqui não há a ideia de lugar de fogo e tormento, pois fala em escuridão. Onde há bastante fogo, não pode haver escuridão...

Além disso, o texto fala que esses anjos estão reservados para o juízo. Isso significa que eles não estão sofrendo num inferno de fogo, porque o período do castigo deles ainda não chegou, está no futuro (cf. Atos 17:31). Se eles já estivessem queimando no "inferno", qual a necessidade de estarem sendo reservados para o juízo? Já estariam pagando a pena.

Quem deu os Dez Mandamentos a Moisés? Deus Pai ou Deus Filho (Jesus Cristo)?

As declarações a seguir, da escritora cristã Ellen G. White, nos ajudam na compreensão dessa questão: "O Pai e o Filho, acompanhados por uma multidão de anjos, estavam presentes no monte. ... Cristo não somente foi o guia dos hebreus no deserto - o Anjo em quem estava o nome de Jeová, e que, velado na coluna de nuvem, ia diante das hostes - mas foi também Ele que deu a Israel a lei. Por entre a tremenda glória do Sinai, Cristo declarou aos ouvidos de todo o povo os dez preceitos da lei de Seu Pai. Foi Ele que deu a Moisés a lei gravada em tábuas de pedra. Ainda mais: Cristo é chamado o Verbo de Deus (João 1:1-3). É assim chamado porque Deus deu Suas revelações ao homem em todos os tempos por meio de Cristo" (Patriarcas e Profetas, p. 339, 366).

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

No Sábado, Sexo é Pecado?

Uma pergunta que sempre é feita por ocasião dos encontros de casais e cursos para noivos da Igreja Adventista do Sétimo Dia é a seguinte: “Relação sexual, durante as horas do Sábado, é pecado?” As respostas se dividem: Alguns respondem sim; outros não.
Vários fatores levam uma pessoa a posicionar-se diante do assunto: Sua formação cultural, religiosa, familiar e concepções pessoais sobre o Sábado, sexo e casamento.


Conhecendo a Situação

Por que a igreja disciplina?

Tenho percebido em minha igreja que, quase sempre que uma pessoa recebe disciplina da igreja, fica revoltada efaz muitas queixas à liderança. Será que, em uma socie­dade moderna e aberta como a nossa, a disciplina ainda cumpre seus objetivos? Será que continua sendo a melhor forma de lidar com os pecados e pecadores na igreja?
Em primeiro lugar, quero admitir que a disciplina ecle­siástica é um procedimento delicado, complexo e cheio de implicações. É necessário equilíbrio, paciência e amor para que seja aplicada adequadamente. Mas gostaria de fazer al­gumas ponderações:

O QUE DIZ A BÍBLIA SOBRE O USO DE TATUAGENS E PIERCINGS?

1 - Significado de tatuagem e piercing.

Piercing – "Ou corpo perfurado" É uma forma de modificar o corpo humano, normalmente furando-o a fim de introduzir peças de metal esterilizado. Tem sua origem em rituais religiosos. Para o cristão, seria mutilar o corpo, templo do Espírito Santo.

Tatuagem – É uma das formas de modificação do corpo mais conhecidas e cultuadas do mundo. Trata-se de um desenho permanente feito na pele humana através da introdução de pigmentos por agulhas sob a pele. Por mais inocente que seja a figura, traz em si, um significado ritualístico.

2 - Conselho a um amigo.

Moisés realmente Morreu?


Muitos dizem que Moisés não morreu, mas foi levado por Deus como aconteceu com Enoque e Elias. Outros dizem que Moisés morreu e Deus escondeu o seu corpo para que ninguém o achasse. Afinal, qual das duas opções é a verdadeira?
Para entendermos melhor esta questão, temos que começar por uma passagem bíblica que está em Números 20. 7 - 12 - veja abaixo:
Moisés fere a rocha
E o Senhor falou a Moisés dizendo: Toma a vara, e ajunta a congregação, tu e Arão, teu irmão, e falai à rocha, perante os seus olhos, e dará a sua água; assim lhes tirarás água da rocha, e darás a beber à congregação e aos seus animais. Então Moisés tomou a vara de diante do Senhor, como lhe tinha ordenado.

O que é o “mundo dos mortos” mencionado em Efésios 4:9, na NTLH?

Realmente, Efésios 4:9, na Nova Tradução Na Linguagem de Hoje (NTLH) apresenta a expressão “mundo dos mortos” para se referir ao lugar onde Jesus “desceu” por ocasião da morte. Por ser uma tradução livre (não ao pé da letra), a NTLH traduz o texto reinterpretando-o. Por isso, vários textos doutrinários não estão de acordo com original grego. Recomendo a utilização dessa Bíblia mais para leitura devocional, pois, para entendermos o texto bíblico, precisamos de versões que estejam mais próximas possíveis ao original.
Na Bíblia, a expressão “mundo dos mortos” se refere à “morada” dos mortos, ou seja: a sepultura (confira Mateus 12:40).
Vejamos algumas traduções mais fiéis ao original (Grifos acrescentados):

Novo estudo sobre Colossenses 2:16 prova que Paulo não era contra o sábado

Um novo estudo sobre Colossenses 2:16 demonstrou que o ensino adventista sobre o texto é o baseado na Bíblia.
Se você lê inglês (estou fazendo um curso para aprender o idioma, pois, faz muita falta), recomendo que adquira o livro Judging the Sabbath: Discovering What Can’t Be Found in Colossians 2:16 (“Julgando o Sábado: Descobrindo o que não pode ser encontrado em Colossenses 2:16”). O material é da autoria do Dr. Ron Du Preez e pode ser adquirido no site http://www.andrews.edu/universitypress/catalog.cgi?key=195
O resultado da pesquisa foi mencionado pelo Dr. Alberto R. Timm, reitor do Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia em seu livro O Sábado na Bíblia, p. p. 71 e 72. O livro é o mais novo lançamento sobre a doutrina do sábado e pode ser adquirido com a editora Casa Publicadora Brasileira pelo telefone 0800-979 0606 ou pelo site http://www.cpb.com.br/

como guardar o sábado nos polos?

Nas Regiões Polares dias e noites duram seis meses. Guarda-se o Sábado lá? Lógico que sim! Como?
Veja:
Vendo que as Escrituras Sagradas ensinam a observância do Sábado do pôr-do-Sol ao pôr-do-Sol, pessoas há que concluem ser isso impossível no Extremo Norte, onde há todos os anos um período durante o qual o Sol permanece no alto, e outro em que ele permanece oculto abaixo do horizonte, durante as completas vinte e quatro horas do dia.

Por que Deus mandou matar um homem que apanhava lenha no sábado em Números 15:32 a 36?

Realmente, algumas passagens na Bíblia nos confundem e levantam dúvidas. Como em algumas partes encontramos um Deus tão amoroso e em outras um Deus aparentemente tão intransigente? Será que Deus foi justo em mandar matar um homem só porque estava trabalhando no sábado?

“Estando, pois, os filhos de Israel no deserto, acharam um homem apanhando lenha no dia de sábado. Os que o acharam apanhando lenha o trouxeram a Moisés, e a Arão, e a toda a congregação. Meteram-no em guarda, porquanto ainda não estava declarado o que se lhe devia fazer. Então, disse o SENHOR a Moisés: Tal homem será morto; toda a congregação o apedrejará fora do arraial. Levou-o, pois, toda a congregação para fora do arraial, e o apedrejaram; e ele morreu, como o SENHOR ordenara a Moisés.” (Números 15:32-36 RA)

É pecado comer algo vendido em festas juninas?

O que a Bíblia tem a dizer sobre o uso de alimentos vendidos em festas juninas? Algumas pessoas têm me perguntado se comer algo vendido em um lugar festivo não seria “tomar parte na idolatria”, já que tal alimento é disponibilizado em um contexto idólatra. Vamos analisar o princípio bíblico de 1 Coríntios 8. Muitos que vão para o lado do extremismo deveriam ler com atenção este capítulo. Por isso, iremos analisá-lo em três partes:
Parte 1: “No que se refere às coisas sacrificadas a ídolos, reconhecemos que todos somos senhores do saber. O saber ensoberbece, mas o amor edifica. Se alguém julga saber alguma coisa, com efeito, não aprendeu ainda como convém saber. Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido por ele. No tocante à comida sacrificada a ídolos, sabemos que o ídolo, de si mesmo, nada é no mundo e que não há senão um só Deus. Porque, ainda que há também alguns que se chamem deuses, quer no céu ou sobre a terra, como há muitos deuses e muitos senhores,  todavia, para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem existimos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós também, por ele.” (1Co 8:1-6)